A diretoria da Federação do Comércio (Fecomércio-Sesc-Senac/AC) vem a público para responder à nota publicada pelo site de notícias ACJornal na manhã desta segunda-feira, 22. No texto, há um questionamento quanto às ações das entidades da classe empresarial em relação àquilo que classifica como “nenhuma gota d’água mineral, nenhum sacolão, nenhuma peça de roupa velha foi doada pela federação do Comércio(Fecea)”.
A falta de conhecimento por parte do repórter responsável é tamanha que sequer houve uma pesquisa para se falar a sigla correta das federações, em especial à Federação do Comércio, colocada no texto como “Fecea”, denominação que nem existe.
Reitera-se, ainda, a ajuda realizada desde o início da pandemia com a entrega de quase 20 mil cestas básicas em todas as regiões do Estado, abrangendo 14 municípios. Na ocasião, houve um trabalho diuturno para diminuir a dor da fome. Foram distribuídas, também, aproximadamente 50 mil refeições, entre marmitas e sopas, para tentar dar dignidade a quem passava fome naquele momento.
Além disso, por entender a necessidade de retomar tal iniciativa, o Sistema Fecomércio/AC iniciou no domingo, 21 de fevereiro, a distribuição de 800 potes de sopas às pessoas em situação de vulnerabilidade social e em bairros atingidos pelas cheias dos rios e igarapés em Rio Branco; em Cruzeiro do Sul, a distribuição se iniciará no dia 24, com a distribuição de 300 potes diários.
A ação não parará por aí. Em face de todos acreanos – empresários e pessoas físicas – estarem impactados, tanto pela questão sanitária/saúde pública, quanto pela alagação, a Fecomércio/AC está mantendo contatos com empresários e instituições fora do estado para angariar recursos financeiros e materiais para ampliar sua ação social.
O desejo por parte da instituição, agora, é pela verdade. A matéria é tendenciosa, vez que nem no ano passado não paramos com nossas atividades humanitárias, que foram tão questionadas na matéria, vez que a Fecomércio/AC jamais se omitiu em prestar assistência aos mais necessitados, através de suas ações humanitárias, sempre irmanada com a Secretaria de Ação Social do Estado, que inclusive vem nos ajudando agora na distribuição dos potes de sopas. Além disso, enfatiza-se a necessidade de conhecimento por parte do jornalista responsável pelo texto, que não teve o menor trabalho de fazer uma pesquisa para checar nossa importância.
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo tem o dever de lutar pelos interesses dos empresários, mas em nenhum momento voltou às costas para a sociedade, principalmente defendendo as questões sanitárias e prevenção contra o Covid-19; não há uma ideologia política, de modo que sempre existiu uma relação de apoio ao ente público, seja governo do Estado ou prefeituras municipais, tendo como objetivo minimizar a dor do povo acreano.
A Federação do Comércio não busca reconhecimento, apenas faz sua parte de acordo com suas possibilidades. E o jornalista, autor da matéria, o que tem feito de ação humanitária? Já teve, por acaso, a iniciativa de promover uma campanha arrecadatória de alimentos, já que detém um meio de comunicação?